Antigamente, tínhamos uma noção de que “Competidor bom, era competidor morto”.
Essa era a visão que muitos empreendedores tinham sobre o mercado em que estavam inseridos e como se relacionavam com todos aqueles que “abocanhavam” uma fatia do segmento.
Era uma visão errada.
Hoje em dia, há uma nova abordagem que é muito mais benéfica a todos que participam desse banquete: “Competidor bom, é competidor parceiro”.
Entender isso serve como um divisor de água para a carreira de qualquer empreendedor, já que, as vezes, por melhor que seja a sua dedicação ao ofício, a sua capacidade de entrega, pode existir algo em que você não seja tão bom.
E a competição também.
Quando você ou o seu competidor são bons, mas tem especialidades diferentes, está aberta a possibilidade para uma parceria.
Você pode direcionar clientes que te procurarem por um serviço X, que não é o seu foco de trabalho, para um que pode resolver o problema.
O seu concorrente, que não é especialista em Y, pode retribuir a recomendação e indicar você, expert em Y.
Seu competidor ganha, seus clientes ficam satisfeitos e você ainda pode ganhar novos clientes.